1 Instituto de Ciências Agrárias, Universidade Federal de Minas Gerais, UFMG/ICA, Montes Claros, MG2 Departamento de Zootecnia, Universidade Federal do Paraná, UFPR/DZO, Curitiba, PR3 Departamento de Zootecnia, Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri/ UFVJM/DZO, Diamantina, MG4 Grupo Cabo Verde, Fazenda Panorama, Monte Sato de Minas, MG5 PHIBRO Saúde Animal Internacional Ltda, Guarulhos, SP
PALAVRAS CHAVE: suínos, gestação, lactação, reprodução.
INTRODUÇÃO
O desempenho da matriz pode ser definido por três fatores principais: tamanho da leitegada no nascimento e desmame; desempenho reprodutivo no pós-desmame; e a produção de leite. Existem na literatura inúmeros resultados sobre o efeito da virginiamicina sobre o desempenho da matriz e sua leitegada. No entanto os genótipos das matrizes modernas são mais produtivos e apresentam variações na ingestão alimentar quando comparados às fêmeas estudadas anteriormente. A forma como o metabolismo é afetado pela intensa seleção genética implica na necessidade de novas estratégias nutricionais para atender as necessidades diárias, a fim de acompanhar as altas demandas nutricionais para manter a produtividade dessas matrizes. Neste sentido, espera-se que o uso da virginiamicina (VM) melhore a saúde intestinal e a eficiência alimentar das matrizes, diminuindo suas percas de composição corporal, mantendo-se apta ao próximo ciclo reprodutivo e permitindo que os leitões apresentem melhores resultados de desempenho ao desmame. O objetivo deste estudo foi avaliar o impacto da suplementação de Virginiamicina (Stafac®) em dietas para matrizes gestantes e lactantes ao longo de dois ciclos produtivos consecutivos sobre o desempenho produtivo e reprodutivo.
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